Swanda pertence à família dos Saymons, uma respeitada e rica família de Silvânia. Ainda nova, a menina se interessava pelas máquinas a vapor que sua família tinha e gostava de juntar peças dos seus brinquedos e criar brinquedos novos, alguns até autômatos, o que fez com que seus pais ficassem assustados com a capacidade da garota.
No final da adolescência Swanda já ajudava a concertar os carros e outras máquinas da casa e tinha seu próprio escritório em casa. A menina prodígio entrou para a faculdade de engenharia mecânica no inicio da sua vida adulta e lá se formou como melhor da classe. Agora ela era uma eximia mulher que iria lutar pelo seu lugar no mercado de trabalho, mas um abraço noturno à tomou.
Das sombras um conselheiro vampírico a toma pelo braço e, antes que Swanda pudesse gritar, o vampiro crava seus dentes afiados no pescoço da mulher. “Alexander Schultz, um conselheiro Strigou”, é assim que ele se apresenta quando Swanda abre os olhos na mansão do clã. A menina se desespera, tinha o sentimento de que havia sido sequestrada, mas quando foi chegar os batimentos do próprio coração, não sentiu movimento.
Schultz explica para ela o que estava acontecendo, que agora ela seria um neófito, um ser das sombras, semimorta, tomada pela maldição da não vida. O choque era inevitável, nada na sua vida seria como antes ela havia imaginado, apenas um reflexo da vida quase eterna de um vampiro que quer expandir seu poder pelo continente. Svend contou que quando um de seus “filhos” morreu, ele procurou candidatos e ela se encaixava por ser arrogante e inteligente como ele. Sua genialidade com máquinas foi um fator diferencial.
Quando Swanda se olhou no espelho mal se reconheceu, se sentia mais bela e mais pálida, como um cadáver recém empalhado, mas também sentiu cheiros que nunca havia sentido, viu cores que antes nunca tinha percebido e sentiu texturas que pareciam impossíveis de se sentir horas antes. Alexander ajudou sua neófita a descobrir os poderes de vampiro e como caçar suas presas usando sua hipnose e aparência. Ela relutou, mas a sede era maior que sua força de vontade.